Contar a história O peixinho Azul, do livro homônimo do autor Roque Jacintho, editora Feb.
De repente, toda a família estava na busca.
Mimi, sem nada a saber, penetrou na sala.
Diante do corre-corre, coçou a cabeça e, ouvindo os lamentos de Fifica, entendeu o que ocorrera.
Pôs a funcionar o olfato.
Não demorou muito, e Mimi trouxe Ploc preso pela cauda, no auge da agonia.
Quando o aquário estava de novo no lugar, eis que Mimi se aproximou e, dialogando com Ploc, lembrou:
- Por muito grande seja o nosso orgulho, Peixinho, basta nos falte o ar e imediatamente caem por terra a nossa beleza e o nosso orgulho, enterrados sob o nosso desespero.
Ploc, arrependido, fez que sim com a cabeça.
A partir daquele dia, embora continuasse a ser um Peixinho Azul e muito gracioso em seu porte, Ploc tornou-se mais simples e humilde. Compreendeu que, mesmo que enchamos a cabeça de caraminholas, se nos faltar o ar, poderemos deixar este mundo.
Ploc era um Peixinho Azul.
Além da cor, o seu porte gracioso e as ondulações que fazia para nadar pelo seu aquário, despertavam tanta admiração, que todos iam vê-lo.
Até guardanapo ele usava ás refeições!
O pobre Mimi, porém, um gatinho já vencido pela idade e pelas experiências da vida, muitas vezes o advertia com brandura:
-Não cultive o orgulho, Ploc.
Ploc invarialmente redarguia, levantando o queixo voluntarioso:
- Não me aborreça, gato velho!
Mimi sacudia a cabeça e retirava-se.
Um dia, no entanto, quando Fifica, a arrumadeira da casa, transportava o aquário para a limpeza do dia, inadvertidamente virou o vaso e Ploc se estatelou no chão seco, sendo atirado por debaixo de um móvel, sem ser visto.
Debatia-se o infeliz.
Abria e fechava as guelras, ansioso por respirar. E a sua coloração azul quase se tornava rubra de esforço. Mas tudo era inútil, porque a sua agitação não chegava a ser ouvida por Fifica que, também atribulada, estava a procurá-lo.
Mimi, sem nada a saber, penetrou na sala.
Diante do corre-corre, coçou a cabeça e, ouvindo os lamentos de Fifica, entendeu o que ocorrera.
Pôs a funcionar o olfato.
Não demorou muito, e Mimi trouxe Ploc preso pela cauda, no auge da agonia.
Quando o aquário estava de novo no lugar, eis que Mimi se aproximou e, dialogando com Ploc, lembrou:
- Por muito grande seja o nosso orgulho, Peixinho, basta nos falte o ar e imediatamente caem por terra a nossa beleza e o nosso orgulho, enterrados sob o nosso desespero.
Ploc, arrependido, fez que sim com a cabeça.
A partir daquele dia, embora continuasse a ser um Peixinho Azul e muito gracioso em seu porte, Ploc tornou-se mais simples e humilde. Compreendeu que, mesmo que enchamos a cabeça de caraminholas, se nos faltar o ar, poderemos deixar este mundo.
Atividades:
Perguntar as crianças sobre o que elas entenderam da história:
-Quais eram as personagens?
-Como era Ploc?
-O que Mimi aconselhava a Ploc?
-O que aconteceu com Ploc?
- Qual a lição que Ploc aprendeu?
Pintar a ilustração acima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O quê achou dessa sugestão de aula? Fique a vontade em dar sua opinião!